terça-feira, 2 de abril de 2013

Keep...dancing!!!




Um corpo que se permite construir conhecimentos não deve ficar limitado por tabus atribuídos a má interpretação da cultura. Se a arte enquanto manifestação do imaginário é limitada pela consciência, pelo pudor, pela vergonha, não transmitirá nunca seu verdadeiro potencial. A arte não precisa se preocupar em ser ridícula nem incompreendida, em ser inovadora ou retro, em ser caricata, séria, política, profissional ou amadora.  Ela precisa sim, ousar, comunicar, expor, agredir, acarinhar, repercutir!

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